Ruas

Entrei no hospital com ela.

Spoiler:

*Fui passear pelas ruas. Precisava de andar um bocado mas ao mesmo tempo sentia falta dos mimos de conforto dos meus gatinhos. Ia olhando em volta por vezes e numa dessas vezes vi um grupo de dois três homens a um beco meio escuro. Ignorei-os e continuei a andar. Quando virei para a rua seguinte da direita reparei por um dos espelhos que me seguiam. Agora sim estava assustada e com medo. Sentia-me desprotegida e eles tinham ar de quem não eram boas peças.Procurei um sítiu com gente ilumindao e com gente onde me pudesse esconder ou infiltrar. Precisava de os despistar e depois voltar logo para casa mas os meus planos foram por água abaixo pois pouco depois ainda nessa rua me entre eles e uma parede. Tinha sido tudo tão rápido que não sabia o que fazer e as suas expressõe sfaciais eram realmente medonhas e taradas. Eles ainda discutiam que quem seria o primeiro a "provar-me" segundo as suas palavras. Tentei correr mas agarram-me e encostaram-me à parde. Os olhares deles despiam-me a cada toque nojento que sentia e a isso juntavam-se as minhas lágrimas, até por dentro da minha roupa me sentia a ser tocada contra minha vontade. Tentei gritar mas taparam-me logo a boca. Só de poensar nas coisas que eles me queriam fazer sentia-me imputente, eles intimiadavam bastante e eu também era só uma. Outra coisa que me incomodava era o ardor na perto da verilha, esse tinha voltade e em força.*

Eu andava a vaguear pelas ruas, sem saber bem o que fazer e por odne ir. Sentia-me perdido na vida, perdido por não estar ali com ela e por todas as suas palavras...
Mas porque é que ela não acreditava no amor que nutria por ela? Depois destes anos todos a mostrar-lhe e dar-lhe provas de amor, depois de ter pedido em casamento e planeado um casamento às presas só para ficar com ela...
Porquê?
Passei a mão spelo cabelo, numa tentativa frustrada de tirar aqueles pensamentos dolorosos da minha mente e a dor da minha alma.
Porra, eu podia ser o que era, mas era um tipo que no seu interior até tinha sentimentos!
Neste pensamento, ouço o riso de uns tipos, alguém se parecia estar a divertir bastante, pelo que por curiosidade, segurança e algum tipo de instinto que palpitava dentro de mim, tive de ir ver o que se passava.
Os meus pés seguiram na direcção do soim e quando o alcancei, deparrei-me numa rua mal iluminada, num chamado beco sem saida e vi uns quantos tipos atirarem-se a uma loira...
Uma loria?
Os meus olhos prescrutarama rapariga e caiu-me o coração ao chºao quando vi que se tratava da Aleena!
- LARGUEM-NA JÁ!!!!! - Gritei a plenos pulmºoes, sentindo uma onda de raiva a fluir por mim a cima e o sangue a pulsar de adrenalina que explodiria numa odna de violência se eles não aprecem com aquele marda que estavam a fazer.
Eu ia amtar alguém!

*Tinha acabado de fechar os olhos com imensa força quando ouvi o Zane. Não conseguia abrir os olhos, não conseguia fazer nada, só chorar. Senti-me sem forças no meio daquilo tudo. Quando consegui abrir os olhos vi os voltarem-se para ele e deixei-me cair no chão, escorregando pela parede e acabando sentada. Por um lado era um alívio tê-lo ali mas por outro preocupava-me o que lhe podiam fazer. Ainda a rirem-se aproximaram-se dele. Vi a expressão de um deles que era como se dissesse com os olhos "estragastenos a diversão". Só queria sair dali com o Zane, nada mais.*

Os tipos vinham na minha direcção, não sentia medo, porque tudo o que sentia era uma enorme preocupação com a minha Alena!
- Vão se embora daqui antes que eu chame a policia! - Disse fechando o punho e preparando-me apra dar um soco em alguém.

*Solucei no meio do choro quando vi um deles a apontar na minha direcção. Eu não queria morrer, era nova de mais. Agora estava inda mais em pânico. Outro disse "nem te damos tempo de o fazeres, ele acaba logo com a boazona."*

A minha reacção foi correr para o tipo da arma e segura-la no exacto momento que ele disparou.
Uma dor lacinante correu-me todo o corpo com origem no abdomen.

*Vi-o cair à minha frente e agarrei-o, ficando de joelhos com ele no meu colo. O desespero percorreu-me. O meu Zane... Ele... Fiz pressão na zona de onde vinha o sangue. Olhei-os idiotas e vi-os correr dali para fora com o rabinho entre as pernas, pouco depois voltei a olhar o meu Zane.*

- Zane... - Chorava cada vez mais. Não o podia perder. Só agora via que apesar de ja o ter perdido... Não aguentaria um mundo em que ele não estivesse. Precisava tanto do meu amor.

- Aleena... - Disse com um grande esforço par amanter os olhos abertos e não deixar o sangue infiltrar-se nos meus pulmões.
Sentia-me a esvaziar de vida, eu estava a morrer.

- Mantem-te acordado. Por favor... Não podes... Eu preciso tanto de ti.

- Eu amo-te. - Disse com medo que aquelas pudessem ser as minhas +ultimas palavras apra ela.

- Eu também te amo e muito. É por isso que tens de aguentar. Continua a olhar para mim, por favor. - As lágrimas não paravam de escorrer pela minha cara. Doía tanto pensar em perdê-lo. - Vou chamar ajuda e... Por favor, aguenta. - Liguei para o 112 sem tirar os olhos dele.

Eu queria aguentar por ela, mas era uma dor tão orrivel, talvez se eu fechasse apenas um poucquinho os olhos aquilo não doesse tanto...

- Luta, por favor! - Estava cada vez mais desesperada e a ajuda nunca mais chegava no meu ponto de vista. Quando a ambulância cehgou fomos logo para o hospital. Só ao entrar na ambulância dei pelo sangue no meu vestido mas nem liguei a isso, era só roupa.

Encerrado

Andava apressada pelo meio da rua, não tinha levado a minha mota por me parecer desnecessário. foi aí, que uma foto numa revista me chamou à atenção...
Uma rapariga de cabelo avermelhado e um rapaz moreno abraçados e pareciam bastante cumplices...
Os meus olhos arregalaram-se quando me apercebi o que me tinha chamado à atençãoQ!
Zac, era ele na foto e agarrado aquela rapariga dos Paramore!
Como, como é que ele podia andar a bricnar comigo daquela maneria?
Senti como se tivesse levado uma facada! Peguei na revista e paguei-a, seguindo com ela em frente!
Isto não ia ficar assim!

Encerrado.